Guia para Grupos de Leitura

                           




           TRILOGIA BRUMAS 


Guia de Leitura 

Estudos Intuitivos e Saberes Ancestrais



Um Mergulho nas águas do Amor, Perdão e Cura através dhistória de nossas Antepassadas

 


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Livros

 




A Trilogia Brumas traz a história e o legado da Linhagem originária das terras lusas - Galiza e Portugal Celta que chegou ao Brasil (Ilha de Santa Catarina) em meados do século XVIII (1746 a 1770). 


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SINOPSES



Brumas da Ilha - Livro I 


No ano de 1747, inicia a imigração de açorianos à Nossa Senhora do Desterro - Ilha de Santa Catarina – atual Florianópolis. Até 1756 mais cinco levas chegarão para ajudar a povoar a ilha. Entre esses anos, um cargueiro aporta em Desterro. Mais que alimentos e ferragens, o capitão traz escondido em seu porão mulheres fugidas do Arquipélago de Açores. Feito brumas, elas chegam à ilha sem registros e sem autorização da Coroa Portuguesa.

Mas quem são essas mulheres?

Do que estão fugindo?

Entre relatos e fatos históricos, a personagem tece sua história: a saga de mulheres que viviam no Arquipélago de Açores e tiveram que deixar suas vidas e o que mais sagrado havia em suas almas para então se lançarem numa incógnita fuga para a América.
 Um romance que aborda o sagrado feminino, o Universo das mulheres com suas esperanças, seus medos, suas sombras e sonhos. Um livro feminino, que mergulha na figura da mulher intuitiva, visceral, presciente e densa; a então mulher intitulada de "bruxa".


Nos três anos que antecedem a Invasão Espanhola à Ilha de Santa Catarina, Sofia retorna a Nossa Senhora do Desterro.
“Ela é filha e neta de bruxa”, afirma a comunidade de imigrantes açorianos.

A história das Mulheres que trouxeram o culto da Velha Religião para a Ilha continua.
Ou seria as Ancestrais da  Ilha a chamarem por essas mulheres para a Nova Terra, a Terra sem Males?

A saga Brumas está de volta. Fatos históricos que se entremeiam com um enredo que prende, encanta, provoca, emociona.

Esse livro é a abertura de um Portal.

Um Portal que ficou por anos fechado, calado e adormecido.




Teias da Alma  - Livro III






Rumo à terra de seus Ancestrais, Sofia inicia sua jornada. Um legado que lhe exigirá resiliência, coragem e disciplina. Um mergulho nos segredos da Ordem da Irmandade da Ilha do Corvo.
 
O novo caminho delineado pela Velha Religião; trilhado por poucos, desconhecido por muitos.

A Irmandade Celta - a conexão
Galiza – Portugal – Arquipélagos dos Açores – Ilha de Santa Catarina/Brasil. 

“ porque quem não conhece a sua história, não conhece a si mesmo.”

_________________________________💙____________________________


Livro  "Nós, Mulheres de Brumas 




Autora: Bianca Furtado

Editora Onírica - Plataforma UICLAP 

Produção Gráfica: LC Design e Editorial 


Sinopse:

Em tempos longínquos, um determinado grupo composto por Sacerdotes Druidas e Monges Cristãos se reuniu para iniciar os estudos sobre os ensinamentos do Mestre Jesus de Nazaré - O Cristo.

O que ninguém sabia era que, entre eles, havia também mulheres pertencentes a uma secreta Irmandade. Elas eram as Guardiãs da Velha Religião - descendentes das Sacerdotisas Celtas originárias do Norte de Portugal."

A autora dos romances históricos Brumas das Ilha, Filhas da Lua e Teias da Alma traz neste livro o depoimento narrativo sobre sua jornada até a descoberta da Linhagem Celta Cristã no Sul do Brasil.

Abra a alma e prepare-se para aquecer seu coração, daqui em diante você não se sentirá mais sozinha(o). Nunca mais!


com amor e graça,

Nós, Mulheres de Brumas  💙




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Meus Livros na UICLAP

 


         Livraria/Editora UICLAP



Brumas da Ilha, o primeiro elo cativante da Trilogia Brumas, concebida por Bianca Furtado, desvela a fascinante saga da imigração açoriana que desembarcou nas terras brasileiras, mais especificamente na Ilha de Santa Catarina, nos anos dourados do século XVIII (1746 a 1770). Este romance transporta os leitores para além do tempo, trazendo consigo a magia e o legado ancestral das benzedeiras e guardiãs da Velha Religião, cujas raízes se estendem pelas pitorescas terras lusas da Galiza e Portugal Celta.

Entretecendo relatos fictícios e fatos históricos em um enredo envolvente, a personagem principal costura a narrativa que descreve a jornada épica das mulheres que habitavam o Arquipélago de Açores. Elas foram compelidas a abandonar não apenas suas vidas, mas também aquilo que era mais sagrado em suas almas, embarcando rumo a uma incerta fuga em direção à América.

Este romance singular mergulha nas profundezas do sagrado feminino, explorando o vasto universo das mulheres com suas esperanças vibrantes, medos palpáveis, sombras que as assombram e sonhos que alimentam suas almas. Um livro genuinamente feminino, ele penetra na essência da mulher intuitiva, visceral, presciente e densa - a figura então rotulada como "bruxa".














Nós, Mulheres de Brumas









Autora: Bianca Furtado

Editora Onírica - Plataforma UICLAP 

Produção Gráfica: LC Design e Editorial 


Sinopse:

Em tempos longínquos, um determinado grupo composto por Sacerdotes Druidas e Monges Cristãos se reuniu para iniciar os estudos sobre os ensinamentos do Mestre Jesus de Nazaré - O Cristo.

O que ninguém sabia era que, entre eles, havia também mulheres pertencentes a uma secreta Irmandade. Elas eram as Guardiãs da Velha Religião - descendentes das Sacerdotisas Celtas originárias do Norte de Portugal."

A autora dos romances históricos Brumas das Ilha, Filhas da Lua e Teias da Alma traz neste livro o depoimento narrativo sobre sua jornada até a descoberta da Linhagem Celta Cristã no Sul do Brasil.

Abra a alma e prepare-se para aquecer seu coração, daqui em diante você não se sentirá mais sozinha(o). Nunca mais!


com amor e graça,

Nós, Mulheres de Brumas  💙



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Livros da Trilogia Brumas

  

  




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A Trilogia Brumas traz a história e o legado da Linhagem originária das terras lusas - Galiza e Portugal Celta que chegou ao Brasil (Ilha de Santa Catarina) em meados do século XVIII (1746 a 1770). 

Com o título de "Guardiãs da Irmandade da Ilha do Corvo", as personagens são permeadas pela magia, força, resiliência e coragem feminina.

Seguem os Romances históricos:  

Brumas da Ilha   -  Filhas da Lua   -   Teias da Alma


Brumas da Ilha - Livro I 


No ano de 1747, inicia a imigração de açorianos à Ilha de Nossa Senhora do Desterro – atual  Florianópolis –, Santa  Catarina. Até 1756 mais cinco levas chegarão para ajudar a povoar a ilha. Entre esses anos, um cargueiro aporta em Desterro. Mais que alimentos e ferragens, o capitão traz escondido em seu porão mulheres fugidas do Arquipélago de Açores. Feito brumas, elas chegam à ilha sem registros e sem autorização da Coroa Portuguesa.
Mas quem são essas mulheres?
Do que estão fugindo?

Entre relatos fictícios e fatos históricos, a personagem tece sua história: a saga de mulheres que viviam no Arquipélago de Açores e tiveram que deixar suas vidas e o que mais sagrado havia em suas almas para então se lançarem numa incógnita fuga para a América.
 Um romance que aborda o sagrado feminino, o Universo das mulheres com suas esperanças, seus medos, suas sombras e sonhos. Um livro feminino, que mergulha na figura da mulher intuitiva, visceral, presciente e densa; a então mulher intitulada de "bruxa".




Filhas da Lua  - Livro II 




Nos três anos que antecedem a Invasão Espanhola à Ilha de Santa Catarina, Sofia retorna a Nossa Senhora do Desterro.
“Ela é filha e neta de bruxa”, afirma a comunidade de imigrantes açorianos.

A história das Mulheres que trouxeram o culto da Velha Religião para a Ilha continua.
Ou seria as Ancestrais da  Ilha a chamarem por essas mulheres para a Nova Terra, a Terra sem Males?

A saga Brumas está de volta. Fatos históricos que se entremeiam com um enredo que prende, encanta, provoca, emociona.

Esse livro é a abertura de um Portal.

Um Portal que ficou por anos fechado, calado e adormecido.




Teias da Alma  - Livro III






Rumo à terra de seus Ancestrais, Sofia inicia sua jornada. Um legado que lhe exigirá resiliência, coragem e disciplina. Um mergulho nos segredos da Ordem da Irmandade da Ilha do Corvo.
 
O novo caminho delineado pela Velha Religião; trilhado por poucos, desconhecido por muitos.

A Irmandade Celta - a conexão
Galiza – Portugal – Arquipélagos dos Açores – Ilha de Santa Catarina/Brasil. 

“ porque quem não conhece a sua história, não conhece a si mesmo.”


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Encontro Baleias e as Memórias da Ilha

 

27 e 28  de Agosto de 2022 

Lua Nova 


Casa de Retiro Vila Fátima - Morro das Pedras - Floripa/Brasil


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Um encontro único e especial que reúne conhecimento e a magia da ilha, para honrar a história de nossos ancestrais e a preservação do berçário das nossas Guardiãs: as Baleias Francas. O evento contará com a presença do pesquisador  e arqueólogo Adnir Ramos e da escritora Bianca Furtado (autora de Brumas da Ilha e As Filhas da Lua). O encontro será na Casa de Retiros Vila Fátima, no Morro das Pedras, permeado por vivências, palestras, rodas de conversas e expedições para conhecer e reconhecer monumentos megalíticos e a arte rupestre de Florianópolis.

Venha se encontrar com os mistérios da Ilha revelados a partir do retorno das baleias Franca ao nosso litoral!



Ilhas de brumas


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  Ilhas de brumas





(...) minha avó tirou um fumo de corda do bolso da saia,
enquanto o enrolava calmamente,
pediu-me para que eu abrisse a janela.
Nada dava para ver, mas sabíamos que a Ilha do Corvo
estava lá, protegida por suas brumas misteriosas
num perfeito véu nebuloso.

(Brumas da Ilha,  2017)




Névoa, nevoeiro, cerração, neblina esses os nomes pelo quais conhecemos  essas  misteriosas e envolventes gotículas de água que criam um véu diminuindo a visibilidade; um fenômeno da natureza (e dos Elementais).

No entanto, a bruma compõe-se de partículas de água suspensas que são um pouco maiores do que as partículas do nevoeiro, porém menores do que as gotas de chuva fina. É como se fosse um fenômeno específico para um determinado propósito.

O termo brumas  é utilizado para indicar nevoeiro no mar, ilha e litoral. No sentido figurado da palavra, brumas significa que algo se torna incompreensível aos olhos da razão, ou seja, algo que você precisa ver com os olhos da alma, da intuição.

Na etmologia, brumas vem do latim brumae que quer dizer Solstício de Inverno, propriamente significa o “dia mais curto do ano”, a estação na qual o corpo e a alma se recolhem para dentro de casa; para nos aquietarmos, agradecer, refletir sobre todo o ciclo que se passou e guardar energia para o novo caminhar (pelo menos era assim que deveríamos fazer).

Quando iniciei os escritos do livro Brumas da Ilha, eu não sabia que o título seria esse. Claro que a saga As Brumas de Avalon, de Marion Zimmer,  foi umas das grandes referências para então iniciar a história sobre as Mulheres intituladas de bruxas na Ilha de Santa Catarina, nossa querida e velha Nossa Senhora do Desterro.
No entanto, o título realmente surgiu quando comecei a pesquisar sobre  o Arquipélago dos Açores e soube que as nove Ilhas eram conhecidas como Ilhas de bruma, dentre as quais a mais fortemente, a Ilha do Corvo.

Ao chegar na Ilha do Corvo, dentre as minhas pesquisas virtuais, simplesmente senti um fascínio e uma saudade visceral. No oceano, uma pequena Ilha, uma cratera vulcânica onde há um lago, menos de 500 habitantes, isolada e quase esquecida do mundo.

Na época das navegações, era conhecida como a Ilha Misteriosa, pois durante quase todo o ano uma densa névoa a envolvia. Alguns navegadores passavam sem ao menos saber que ali havia terra. Para alguns pesquisadores, a Ilha do Corvo tem uma conexão com Avalon, e consequentemente, com a Ilha de Santa Catarina.

Para mim, estava muito nítido. Eu havia encontrado (inconscientemente) uma Rota Sagrada entre a lendária Avalon, o Arquipélago dos Açores e a Ilha de Santa Catarina. Nesta jornada Sagrada, também entram os caminhos do Norte de Portugal e Galiza. Sinto que quando vejo as brumas em algum lugar, sei que um véu de proteção para algum portal, para uma outra dimensão está sendo aberto.

 Água, o elemento feminino, silêncio, pausa, escuro, úmido, espera, magia e encantamento.

Lembro-me do lançamento da 1a Edição do Brumas da Ilha,  em 27 de agosto de 2010 no Shopping Iguatemi. Um denso nevoeiro cobriu toda a Ilha. Minhas amigas me ligavam, enviavam mensagens eufóricas perguntando o que estava acontecendo com a Ilha: ela estava coberta por uma névoa densa, brumosa.
Eu apenas respondi: “... são elas, saindo do livro....não consigo mais segurá-las”.
“Elas quem?”, perguntaram-me ansiosas.
“Vocês irão saber”, emocionada finalizei a mensagem.

Ainda hoje me emociono com a história que veio até mim. Brumas da Ilha trouxe a  história da nossa Ancestralidade. Sinto que quando alguém abre o livro, em algum lugar desse planeta, um portal se abre em brumas
E assim é.




















 Beijos em brumas




Baleia Franca



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As Guardiãs da Memória da Terra  



Mas algo me dizia que as mortes das Baleias
era um dos principais motivos para que o restante dos Guarani
tivesse fugido para fora da Ilha.
Eles explicam que as Baleias são Guardiãs da memória da Terra.
Matá-las leva o homem ao esquecimento de si,
do seu registro na Terra, da sua história.
E quem não conhece a sua história, fica perdido do espírito.

(Filhas da Lua, 2017)






Quando eu estava pesquisando para a criação do meu segundo livro, Filhas da Lua, um forte chamado das Baleias veio até mim.

Na época, lembro-me de que minha amiga Elaine trouxe-me o relato de um pesquisador que informava o real motivo do povo Carijó, do tronco Tupi Guarani, ter se afastado da Ilha de Santa Catarina, da Terra Meiembipe.
Não havia tantos mais Vicentistas na Ilha, que os surravam, escravizavam e levavam para longe de sua terra.
Porém, havia algo muito maior, uma dor insuportável que os faria sair e se refugiarem próximos às Montanhas do outro lado do continente; não para fugirem, mas para poderem realizar seus rituais de amor e perdão às Guardiãs da Terra: as Baleias.

Quando os açorianos anunciaram as construções de Armações dando início a pesca das Baleias, os Carijós (Guarani) não aguentaram tamanho sofrimento. As tentativas de diálogos foram em vão. Tristes e perplexos com tamanha crueldade, não entenderam como uma relação amistosa entre eles havia chegado a esse ponto. 

Os açorianos chegaram extremamente debilitados da longa viagem até a Capitania de Santa Catarina. Aqui, as sementes de trigo que a Coroa portuguesa havia fornecido, não vingava e tanto mais outras coisas. Foi através do espírito compassivo e acolhedor dos Carijós que os açorianos aprenderam a como ler essa terra. Foram lhes ensinados sobre locais de pesca, o quê e onde plantar, criação de engenhos de cana e farinha, construção de canoas, confecção de cestos e tudo mais.
Ao negarem os apelos dos Pajés para a não construção das Armações de pesca às Baleias, os açorianos macularam a Ilha.

Para os Guarani, estava quebrado um encanto e profanado a condição de que a Ilha era a terra abençoada: A Terra sem Males.
Para os Guarani e quase toda a nação dos Povos Nativos do mundo inteiro, as  Baleias são as Guardiãs da Memória da Terra e de todo Universo. 
Enviadas pelo Povo das Estrelas, têm como missão guardar os registros da memória deste Planeta, bem como de toda a humanidade.
Junto com as Baleias, os Golfinhos são os Mensageiros desses registros.

O livro Filhas da Lua, a continuação do romance Brumas da Ilha, traz essa passagem com o intuito de os leitores terem consciência sobre essa história.
As Armações construídas, entre elas a Armação da Lagoinha, fizeram da Praia do Matadeiro, termo originário de Saco do Matadouro, ser o local que se fazia o abate de Baleias na Ilha.

Durante os anos de 1749 a 1796, no qual a Coroa Portuguesa tinha o direito ao monopólio dessa atividade, em torno de 2800 Baleias foram mortas para a produção de pipas de azeite (óleo de Baleia), bem como o aproveitamento de carne, gordura e barbatanas, fomentando a economia do povo litorâneo. Isso significa que nesse período, em torno de 60 Baleias foram mortas por ano, esquartejadas nas Armações do litoral catarinense no inverno do sul do Brasil.

As Baleias Franca deixam as águas geladas da Patagônia e vêm dar à luz e amamentar seus filhotes na costa catarinense, no período que vai de julho a outubro.

Sim, este é o momento de elas darem à luz aos seus filhotes e amamentá-los até que se tornem fortes o bastante para fazerem a viagem de volta. Não precisamos ter uma imaginação fértil para saber que vários filhotes de baleia morreram de fome, pois o abate era preferencial em Baleias adultas.

Há alguns que irão defender esse episódio alegando que os açorianos precisavam disso para expandir-se economicamente.

Não quero e não vou trazer essa questão. Sinto que nesse momento, preciso sim olhar para meu povo, meus antepassados açorianos com sentimento de amor e transmutação de dor. Não me convém julgar, mas me convém amar e pedi perdão às nossas Guardiãs.

O pedido de perdão não é para as Baleias (Elas não precisam disso), é para o nosso ato não tão glorioso do passado; é por mim; é por meus ancestrais.
Peço gentilmente que cada um que esteja lendo essa mensagem, olhe-se para dentro, escute sua fonte, veja-se nessa história e comece a sentir as Baleias com um olhar ainda mais de gratidão e amor.

A cada ano mais e mais Baleias visitam a Ilha. Gostaria muito de ver o nome Matadeiro e Armação sendo alterados para “Santuário das Baleias” ou algo semelhante.
Quem sabe um dia isso vira um projeto...  Quem sabe... Por enquanto, o pedido de Sinto muito e gratidão é o que meu coração anuncia.


Sinto muito e Gratidão !






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Beijos em brumas 

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